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Desde a criação do Pix, em 2020, o método de pagamentos instantâneos tem se tornado cada vez mais popular entre os brasileiros. De acordo com o Banco Central, em 2023, o Pix respondeu por 39% das transações financeiras e movimentou R$ 17,18 trilhões no ano passado, um novo recorde.
Junto com o crescimento da modalidade, o número de golpes também aumentou, 2,5 milhões de “golpes do Pix” foram aplicados no Brasil em 2023.
Identificar esse golpe pode não ser uma tarefa fácil, mas é possível. Geralmente, os golpistas usam termos que buscam passar credibilidade, como Rei do Pix ou Pix de Ouro. Além disso, exibem postagens com transferências elevadas e depoimentos de casos supostamente bem-sucedidos.
Os golpistas também utilizam a técnica de falsos relatos. Essa técnica consiste em apresentar depoimentos de outros usuários que afirmam que a técnica funciona. Mesmo sabendo que tudo aquilo pode ser uma fraude, a curiosidade faz com que as pessoas queiram receber mais informações.
Pensando nisso, Fábio Murad, sócio-diretor da Ipê Investimentos, separou 7 dicas para você não cair no golpe do PIX:
Nunca forneça dados bancários para sites suspeitos;
Sempre desconfie, mesmo que seja o perfil de um amigo próximo que garante que o negócio funciona, cheque se é ele mesmo do outro lado da tela através de outras formas de contato;
Não clique em links enviados por números ou perfis desconhecidos;
Para receber Pix de desconhecidos, utilize a chave aleatória, assim, não precisa enviar seus dados para ninguém;
Esteja sempre atento às atualizações dos seus aplicativos bancários e do seu telefone;
Evite realizar transações em redes Wi-Fis públicas, pois elas podem não ser seguras;
Lembre-se, bancos não ligam pedindo senhas, tokens, dados pessoais ou PIX.
“A melhor forma de prevenir, é com conhecimento. Adotando essas práticas simples, podemos nos proteger e contribuir para um ambiente financeiro mais seguro para todos”, finaliza Murad.