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Atingir as metas, mas sem perder a ternura

Alcançar metas e resultados é o propósito de todo empreendimento saudável.

Alcançar metas e resultados é o propósito de todo empreendimento saudável. O lucro é indispensável e indiscutivelmente legítimo. Num contrato social consta a expressão 'para fins lucrativos'.

Até aí tudo nada de mais, mas o problema está na exacerbação dos objetivos econômicos, deixando de considerar os relacionamentos dentro da organização.

Não é incomum os profissionais serem tratados como instrumentos, ferramentas, objeto dos interesses para a obtenção de receitas cada vez mais ambiciosas, ou invés de serem considerados como verdadeiros responsáveis pelas atividades realizadas para alcançar o sucesso da instituição.

Os diagnósticos destes cenários vivenciados nas organizações são assustadores, revelam autenticas patologias contraídos pelos indivíduos e pelo grupo as mais variadas possível.  Em muitos casos encobertos pela ausência de transparência, de relacionamento social básico, até mesmo de um simples cumprimento, consagrado socialmente, de um bom dia, boa tarde, boa noite.

Tem sido muito comum se observar, por exemplo, profissionais que se encontrar num elevador que os conduz para seus postos de trabalho, a falta de um simples cumprimento protocolar.

Um gestor que não conhece minimamente sua equipe de trabalho, deve repensar seu desempenho, reavaliar o cumprimento do seu papel. Conhecer seus funcionários não significa somente saber que eles existem e o que fazem, mas saber pelo menos as principais suas características e o que elas podem contribuir para os objetivos da organização. Estar ciente do capital intelectual que circula na sua instituição.

Por isso, toda iniciativa que vise gerar relacionamento é indispensável. Pensar em promover o diálogo, a conversa, exercitar nossa humanidade no ambiente profissional é buscar a saúde da organização e consequentemente atingir as metas e os resultados econômicos sustentáveis, inclusive no ambiente social.

Investir efetiva e afetivamente nos  relacionamento interpessoais dos integrantes de uma organização é a decisão mais acertada que os gestores podem tomar. Os resultados a serem alcançados são imensuráveis e invariavelmente surpreendentes.

Promover momentos formais ou informais, gerando oportunidades de exercício da boa e indispensável conversa, o valor do diálogo, a troca de ideias, de percepções da vida se faz imprescindível nos contextos atuais.

Envolver , atrair, proporcionar um ambiente propício para os integrantes desenvolverem suas potencialidades, revelar suas habilidades e competências, explorando as áreas da criatividade de cada um não dá pra adiar, o momento é aqui, agora.

Alcançar metas e resultados é o propósito de todo empreendimento saudável. O lucro é indispensável e indiscutivelmente legítimo. Num contrato social consta a expressão 'para fins lucrativos'.

Até aí tudo nada de mais, mas o problema está na exacerbação dos objetivos econômicos, deixando de considerar os relacionamentos dentro da organização.

Não é incomum os profissionais serem tratados como instrumentos, ferramentas, objeto dos interesses para a obtenção de receitas cada vez mais ambiciosas, ou invés de serem considerados como verdadeiros responsáveis pelas atividades realizadas para alcançar o sucesso da instituição.

Os diagnósticos destes cenários vivenciados nas organizações são assustadores, revelam autenticas patologias contraídos pelos indivíduos e pelo grupo as mais variadas possível.  Em muitos casos encobertos pela ausência de transparência, de relacionamento social básico, até mesmo de um simples cumprimento, consagrado socialmente, de um bom dia, boa tarde, boa noite.

Tem sido muito comum se observar, por exemplo, profissionais que se encontrar num elevador que os conduz para seus postos de trabalho, a falta de um simples cumprimento protocolar.

Um gestor que não conhece minimamente sua equipe de trabalho, deve repensar seu desempenho, reavaliar o cumprimento do seu papel. Conhecer seus funcionários não significa somente saber que eles existem e o que fazem, mas saber pelo menos as principais suas características e o que elas podem contribuir para os objetivos da organização. Estar ciente do capital intelectual que circula na sua instituição.

Por isso, toda iniciativa que vise gerar relacionamento é indispensável. Pensar em promover o diálogo, a conversa, exercitar nossa humanidade no ambiente profissional é buscar a saúde da organização e consequentemente atingir as metas e os resultados econômicos sustentáveis, inclusive no ambiente social.

Investir efetiva e afetivamente nos  relacionamento interpessoais dos integrantes de uma organização é a decisão mais acertada que os gestores podem tomar. Os resultados a serem alcançados são imensuráveis e invariavelmente surpreendentes.

Promover momentos formais ou informais, gerando oportunidades de exercício da boa e indispensável conversa, o valor do diálogo, a troca de ideias, de percepções da vida se faz imprescindível nos contextos atuais.

Envolver , atrair, proporcionar um ambiente propício para os integrantes desenvolverem suas potencialidades, revelar suas habilidades e competências, explorando as áreas da criatividade de cada um não dá pra adiar, o momento é aqui, agora.