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“Uma Nação sem EDUCAÇÃO DE QUALIDADE gera RISCO do CAOS, INFERNO e ANARQUIA, e, por consequência, poderá surgir uma FÊNIX, para o bem ou para o mal.” (Elenito Elias da Costa).
É inegável que o Brasil passa por um momento delicado onde o mundo observa os acontecimentos que fatalmente contribuem para a instabilidade social, política, econômica e demais, mas oremos para que essa situação resulte em melhorias para a sociedade. No mundo globalizado, sabemos que o TEMPO é irreversível e qualquer fato que aconteça e reflita na sociedade é realmente de difícil solução.
“Apesar da FÉ EM DEUS, há momentos em que o recurso divino exige uma complementação humana para a solução positiva.”
Sabemos que quão mais tardiamente encontrarmos a solução, maior será o ÔNUS pecuniário a ser pago pela sociedade. É verdade que a sociedade está se manifestando de diversas formas, e as forças derivadas dos poderes constituídos não conseguem encontrar um ponto de equilíbrio nessa situação.
Receamos que no ano eleitoreiro em que estamos vivenciando tais acontecimentos a turba insana poderá eclodir conflitos de gravidade que devem afetar a busca do desenvolvimento e regularidade social. É fato que os poderes constituídos estão alijados e devem se esforçar para recuperar o seu conceito, caso desejem a estabilidade da democracia no país, pois a sociedade está realmente descrente da capacidade e qualificação desses integrantes, haja vista os escândalos financeiros comprovados a cada dia através de operações policiais.
Os pretensos candidatos e aqueles que buscam a reeleição, todos estão realmente em situação muito delicada, e esse fato poderá alijar o sistema, primeiro porque os investidores encontram RISCOS diante da análise do quadro, e o mais preocupante é a indecisão de um futuro promissor.
A sociedade está totalmente dividida, e não encontrando um candidato que possa aglutinar forças para demonstrar a busca da regularidade social, pois a credibilidade de partidos e políticos, ministros e demais autoridades, poderá levar ao CAOS social, se já não estamos nele.
A ECONOMIA patina sem demonstrar nenhuma melhoria, exceto a pirotecnia de marketing inserida na propaganda governamental, que já não engana o mais IDIOTA dos brasileiros.
Nenhum investidor diante do atual momento tem a certeza e tranquilidade em investir no país, mesmo sabendo das taxas de retorno favoráveis, pois a insegurança mina essa opção, fica então cristalino que CONFIANÇA é uma variável consequente aos fatos que lhe dão origem e a simples oratória de autoridades não satisfaz a decisão desse investidor.
O mundo globalizado está muito bem informado sobre os acontecimentos que minam e originam essa insegurança, mesmo sabendo das riquezas de recursos naturais e das terras férteis existentes e do nosso imenso potencial. Por seu turno, é imperioso que os órgãos governamentais que buscam o retorno desses investimentos devem demonstrar mais transparência e controle interno, haja vista que hoje a tecnologia da informação oferece diversos fatores para aferir a veracidade dessas informações.
A EDUCAÇÂO desprovida de qualidade, e sem investimentos, deixa a base da pirâmide sem outra saída a não ser procurar viver em Portugal ou outro país, o que é realmente muito ruim para o futuro do país, pois o risco é perdermos força motriz com capacidade e qualidade profissional para buscar a sonhada recuperação.
Se após 517 anos, com as riquezas naturais e com as terras férteis, não conseguimos investir em educação de qualidade para que possamos transformar essas vantagens em ganhos econômicos e sociais, e hoje estamos sofrendo com essa ausência, é prova de que devemos rever as estratégias e buscar tal educação de qualidade que possa gerar essa transformação necessária. Nesse raciocínio, acredito que, se não houver sólidos investimentos na busca de uma educação de qualidade, NÃO TEREMOS PRESENTE NEM FUTURO e ficaremos dependentes e escravos do Capital especulativo.
A cada ano, vemos com intranquilidade a distância entre um profissional globalizado e um profissional brasileiro e, caso não possamos encontrar uma solução para essa equação, poderemos formar profissionais que podem facilmente ser substituídos por um robô.
Gostaríamos de estar errados nessa nossa conclusão, mas diante da gravidade do momento que estamos passando, com escândalos financeiros que comprovam a ausência de valores, princípios e credibilidade, é elementar visualizar o futuro que nos espera, pois os números e índices nos aproximam de países subdesenvolvidos podendo nos deixar abaixo da África, aqui citada como exemplo, e sem nenhuma discriminação.
Estamos formando profissionais que não encontram o perfil desejado pelo mercado globalizado, forçando a buscar alternativas para sua sobrevivência; se assim continuar, estaremos fadados a continuar fracassados ficando claro qual é o nosso lugar no mundo globalizado. O perigo é deixar esse fato se desenvolver e deixar as facções criminosas como opção, pois o desespero poderá levar a sociedade a ações lastimáveis. Quando até mesmo a LEI não é mais o limite, o INFERNO e a ANARQUIA se desenvolvem naturalmente.
A SAÚDE, sem investimentos e com retorno de epidemias dantes erradicadas, podendo prejudicar a PEA e a geração futura, revela sua terrível e renitente face, pois a situação a todos preocupa diante de uma população cada vez maior de pessoas na 3ª idade, podendo gerar um exército de doentes e famintos. O SOCIAL, com seus direitos alijados motivados pela redução de recursos poderá deixar a base da pirâmide próxima à do continente africano, e poderá gerar uma desobediência generalizada das leis e costumes sociais regulares, podendo levar a OPÇÃO de voto em oportunistas e vivaldinos como a história nos ensina.
Lamentamos, mas até mesmo a FÉ poderá estar comprometida diante das variáveis existentes. Gostaria que fizéssemos essa reflexão, pois o direcionamento dos fatos assim nos leva a assim acreditar. Sem oportunidades de emprego, a PEA (População Economicamente Ativa) e o profissional não conseguem visualizar um futuro promissor dentro do país e poderá optar por limites sociais que podem desestabilizar ainda mais o equilíbrio desejado.
A violência, a insegurança e o crime organizado tendem a evoluir e poderão se tornar mais fortes, aproveitando essa situação de indecisão, já que entre VIVER e/ou MORRER, é somente um dado estatístico, pois quando a sociedade não é assistida poderá encontrar vieses não aceitáveis ou não consensuais, não se importando com a escolha e opção.
Chegamos à conclusão de que qualquer NAÇÃO que aposte todas suas fichas nos VALORES, PRINCÍPIOS e CREDIBILIDADE de políticos inseridos nesse sistema estará FRACASSADA literalmente, - veja o retrato que temos -, e o mais gritante é que a SOLUÇÃO quão mais distante exigirá maior ônus e ação radical nos custará, se desejamos proceder à mudança.
“Às vezes nos sentimos incompetentes e desqualificados, mas somos somente MAL- EDUCADOS em todos os aspectos.”
Quando a mídia mostra os fatos degenerativos daqueles que poderiam dar bons exemplos e não o fazem, toda a estratificação social fica afetada em sua plenitude, e isso é realmente preocupante para a geração presente, e, comprometedora para a futura, que ficará com o maldito legado.
(Peço desculpa ao leitor, mas a verdade deve ser dita, mesmo sabendo que podemos estar errados e gostaríamos, mas os fatos aqui relatados são verossímeis e intranquilizam qualquer um que possa entender seu conteúdo).
“Somos responsáveis pelas nossas AÇÕES e OMISSÕES, pois a cobrança da LEI DO RETORNO acontecerá em qualquer situação”.
AUTOR: Elenito Elias da Costa, um professor globalizado.