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“Qualquer valorização profissional depende da performance, capacitação e qualificação do profissional, pois o mercado não perdoa.” (Elenito Elias da Costa)
Estamos no ano de 2018, em plena economia globalizada, onde os órgãos de arrecadação utilizam a Tecnologia da Informação que através de inteligência artificial buscam a transparência e o controle interno dos contribuintes, quer sejam pessoa física ou jurídica.
O mundo está completamente globalizado a inexistência de barreiras e limites foram ultrapassadas, o Capital e o Investidor procura encontrar o ágio para conter o RISCO e a perca de outros mercados.
Eles sabem que o Brasil é a bola da vez, pois procura a sua estabilidade econômica, passa por uma REFORMA sistêmica, que tende a elevar o ágio focado, e está em plena reconstrução em energia, estradas, comunicação, infra estrutura e demais, o mais gritante passa por um momento delicado em contratar grandes empresas nacionais, haja vista o CAOS derivativo dessa política degradante.
As grandes obras que estão sendo licitadas e em andamento precisam urgentemente rever seus convênios, consórcios e contratos, por motivos óbvios, e a opção é a contratação através de licitação internacional, outras licitantes, já que os Demonstrativos Contábeis e Financeiros das empresas envolvidas foram elaborados, auditados, e assessorados por profissionais com qualidade duvidosa e esse maculou a classe diante de sua valorização social.
É fato que 2018 é um ano de eleições majoritárias, e com certas proibições de investimento empresarial e limitações de recursos de pessoas físicas, só encontrando uma alternativa a de abrir as portas para o Capital estrangeiro para essas grandes obras e através dessas negociatas sobrar algum para investir nos candidatos a eleições, ou você acha que as operações policialescas em desenvolvimento acabará com uma secular existente (Corrupção).
Sabemos que o RECURSO deve aparecer de qualquer forma para sustentar partidos e candidatos, e o mais gritante é que o eleitor está verdadeiramente decepcionado com alguns representantes e acredito na renovação em massa, haja vista razões factíveis.
Por outro lado, haverá um espaço mais acentuado de empresas estrangeiras que buscam investir no Brasil e suas regiões, como no caso do Nordeste que está recebendo investimento estrangeiro de grande monta, e que fatalmente afetará nossa cultura na visão de um profissional globalizado.
Essas empresas precisam de profissionais que possam assessorá-las, mas o mercado fica ainda mais seletivo, e o mais agravante é que as empresas locais passam a exigir ainda mais de seus assessores para que possam acompanhar essas empresas concorrentes, casos contrários ficarão obsoletos.
Nesse momento há a necessidade de uma melhor performance, capacitação e qualificação desses profissionais, quais sejam:
A comparação do profissional internacional com o nacional é fato comum dos investidores, pois essa ação e atitude é costume dos investidores estrangeiros quando adentram em território nacional.
Na visão do estrangeiro o Brasil é a porta de entrada na América do Sul e no aspecto econômico eles sabem que essa porta é o grande mistério para o ágio necessário e compensação de prejuízos financeiros.
A ausência de uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE se faz notar em todas as classes sócias através de ações e atitudes fúteis e débeis, inclusive quando as excelências escrevem ou discussão sem antes raciocinar, basta que possamos a analisar os projetos, as reformas, os planos, todos sem uma base INTELIGENTE, eis o grande problema que contribui ainda mais para a idiotização da Nação.
No caso de profissionais a maioria dos dirigentes classistas que eventualmente exerçam gestão, apesar de sua formação, lamentavelmente se perde em ações torpes e buscam robotizar esses profissionais, e se esquecem de que são as empresas e sociedade em geral que precisam VALORIZAR esses profissionais, usando a teoria Capital e Trabalho, associada ao valor do Capital e do sistema Capitalista em mutação.
O maior foco da VALORIZAÇAO é trabalhar com as EMPRESAS de qualquer porte ou tamanho, de qualquer opção tributária e a SOCIEDADE EM GERAL, mostrando a real importância do profissional em seu labor, pois acredito que deva ser esse o entendimento dos órgãos e representantes, qualquer outra ação é mera pirotecnia e factóide fecal.
O profissional no exercício de seu labor deve buscar alternativas para continuar em sua atividade laboral, daí temos a ACADEMIA, UNIVERSIDADE, CENTRO UNIVERSITÁRIO, FACULDADE, INSTITUTO e demais que devem apresentar seus cursos com exímia QUALIDADE na formação de seus educandos.
Ressalto ainda que os PROFESSORES, devem mostrar suas competências, habilidades e eixo prático, antes de lecionar e ministrar qualquer disciplina, através da publicação de seus ARTIGOS, LIVROS e PALESTRAS, caso contrário, seu títulos de nada valerão para o educando que representa o cliente principal.
No mesmo raciocínio entendo pessoalmente que o PROFISSIONAL deve assim demonstrar suas competências, habilidades e eixo prático, caso contrário poderá oferecer RISCO ao cliente.
Devemos os entender que o mercado globalizado é SELETIVO, e aqueles que não corresponderem procure outra profissão mais adequada a seu perfil.
Lamento e me desculpem, pois não sou dono da verdade, mas sinto que se não tivermos um entendimento mais prolixo, poderemos perder o bonde da história, respeito todas as opiniões e acredito que todos devem refletir essa VALORIZAÇÃO.
Fontes bibliográficas:
Autor: ELENITO ELIAS DA COSTA, um profissional com educação globalizada.